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22 dicas para escritores - de Stephen King



Stephen King, renomado escritor de histórias que cativaram milhões de pessoas ao redor do mundo e que ganha aproximadamente 17 milhões de dólares por ano, em seu memorável, “On Writing“, compartilha informações valiosas sobre como ser um escritor melhor. Ele não dosa as críticas e escreve: “Eu poderia mentir e dizer que não há maus escritores. Desculpem, mas existem muitos escritores ruins.” Não quer ser um deles? Aqui estão 22 dicas do livro do King sobre como ser um escritor surpreendente:

1. Pare de assistir à televisão. Ao invés, leia tanto quanto puder.

Se você for um escritor iniciante, sua televisão deve ser uma das primeiras coisas a serem eliminadas. É “venenosa à criatividade”, diz Stephen. Os escritores precisam olhar para dentro de si mesmos e direcionar a atenção à vida da imaginação. E para tanto devem ler o máximo possível. King leva consigo um livro a todo lugar que vai e lê até mesmo durante as refeições. “Se você quiser ser um escritor, deve fazer duas coisas acima de todas: ler muito e escrever muito”. Leia muito e trabalhe constantemente para refinar e redefinir seu trabalho enquanto lê.

2. Prepare-se para mais falhas e críticas do que pode lidar.

King compara escrever ficção a travessar o Atlântico em uma banheira, pois em ambos “há inúmeras oportunidades para duvidar de si mesmo”. Não apenas vai duvidar de si mesmo como também haverá outros duvidando de você. “Se você escrever (ou pintar, dançar, esculpir ou cantar, acredito) alguém irá tentar te fazer se sentir mal por isso”, King escreve. Constantemente você tem que continuar escrevendo mesmo quando não está com vontade de fazê-lo. “Parar um trabalho apenas porque é difícil, seja emocionalmente ou por bloqueio de criatividade, é uma má ideia”, ele escreve. E quando falhar King sugere que continue otimista. “Otimismo é uma resposta perfeitamente adequada à falha”.

3. Não perca seu tempo tentando agradar as pessoas.

De acordo com King, a grosseria deve ser a menor de suas preocupações. “Se você pretende escrever da forma mais verdadeira possível, seus dias como membro da sociedade bem-educada estão com os dias contados”. King costumava se envergonhar do que escrevia, especialmente após receber cartas que o acusavam de ser preconceituoso, homofóbico, sanguinário e até mesmo psicopata. Por volta de seus 40 anos, percebeu que todo bom escritor já fora acusado de não possuir talento algum. King resolveu esse dilema definitivamente. Ele escreve: “Se você não aprova o que escrevo, posso apenas dar de ombros. É só o que tenho”. Como não poderá agradar a todos os leitores o tempo todo King aconselha que pare de se importar.

4. Escreva principalmente para você mesmo

Você deve escrever porque isso traz felicidade e satisfação. “Eu escrevo pelo puro prazer do ato, e se você puder escrever por prazer, você pode escrever para sempre”. O escritor Kurt Vonnegut fornece um insight parecido: “Encontre um assunto com o qual se importa e que sinta que outros também vão se importar. Será este genuíno cuidado – não seu jogo de palavras – o mais sedutor e cativante elemento em sua escrita”.

5. Enfrente o que for mais difícil escrever.

“As coisas mais importantes são as mais difíceis de dizer”, King escreve. “São aquilo de que você sente vergonha porque palavras degradam seus sentimentos”. A maioria das grandes obras são precedidas de horas de reflexão. Segundo King “A escrita é o pensamento aprimorado”. Ao abordar assuntos difíceis certifique-se de ir a fundo. King diz “Estórias são objetos encontrados, como fósseis no solo… Estórias são relíquias, partes de um desconhecido mundo pré-existente”. Escritores deveriam ser como arqueologistas que escavam por tanta história quanto podem encontrar.

6. Ao escrever desconecte-se do mundo exterior.

A escrita deve ser uma atividade completamente íntima. Coloque sua mesa no canto de uma sala e elimine toda possibilidade de distração, desde telefones até janelas abertas. Stephen aconselha: “Escreva com a porta fechada; reescreva com a porta aberta”.

Você deve manter total privacidade entre você e seu trabalho. O primeiro rascunho é “completamente cru, o tipo de coisa que me sinto livre para fazer com a porta fechada – é a história nua, vestida apenas de meias e roupas íntimas”.

7. Não seja pretensioso

“Uma das coisas realmente ruins que você pode fazer ao seu trabalho é rebuscar o vocabulário, à procura de palavras longas por estar ligeiramente envergonhado de usar as curtas”, diz o autor que compara este erro ao de vestir um animal de estimação em trajes de gala – ambos o animal e o dono estarão constrangidos pelo excesso. Um icônico empresário, David Ogilvy, escreve em um memorando para seus funcionários: “Nunca use jargões como reconceptualizar, desmassificação, atitudinalidade, criticalidade. Estes são símbolos de um idiota pretensioso”. Além disso, não use símbolos a menos que seja necessário. “Simbolismo existe para adornar e enriquecer, não para criar um senso artificial de profundidade”, escreve King.

8. Evite advérbios e parágrafos longos

Conforme King enfatiza várias vezes “os advérbios não são seus amigos”. Ele acredita que “a estrada para o inferno é pavimentada com advérbios” e os compara a dentes-de-leão que estragam seu gramado. E são ainda piores após frases com “Ele disse” e “Ela disse”– frases estas que funcionam melhor sem complemento nenhum. Você também deve prestar atenção em seus parágrafos para que eles fluam com as reviravoltas e o ritmo de sua estória. “Parágrafos são quase sempre igualmente importantes por sua estética e pelo que dizem”.

9. Não exagere na preocupação com a gramática

De acordo com King escrever é principalmente sobre sedução, não precisão. “A linguagem não deve sempre usar gravata e sapatos finos. A ficção não se trata de exatidão gramatical, mas sim de fazer com que o leitor esteja receptível e confortável à estória para que então você possa contá-la”. Você deve concentrar-se em fazer o leitor se esquecer de que está de fato lendo uma estória.

10. Domine a arte da descrição

“A descrição começa na imaginação do escritor, mas deve acabar na mente do leitor” escreve King. A parte importante não escrever o suficiente, mas também limitar o quanto você escreve. Visualize a experiência que quer que o leitor tenha e então transcreva o que vê em sua mente para palavras. Você precisa descrever de uma forma que vá trazer ao leitor uma sensação de reconhecimento” ele diz. A chave para uma boa descrição é a clareza, tanto em observação quanto em escrita. Utilize imagens claras e vocabulário simples para evitar que o leitor se sinta exaurido. “Em muitos casos quando o leitor abandona alguma estória porque está chata, tal sensação se dá porque o autor se inflou com seus poderes de descrição e perdeu de vista suas verdadeiras prioridades, que seria manter o andamento da estória”.

11. Não dê informação de contexto demais

“O que você precisa lembrar é que existe uma diferença entre falar sobre o que você sabe e usar isso para enriquecer história”, escreve King. “Isso é bom. Aquilo, não”. Inclua apenas detalhes que levem a história para frente e que motivem o público a continuar lendo. Se for utilizar de alguma pesquisa, tome cuidado para não ofuscar a história. Pesquisas devem ficar “ao máximo no pano de fundo e no contexto”, diz King. Você pode estar intrigado com o que está aprendendo, mas seus leitores vão se importar mais com os personagens e suas histórias.

12. Conte histórias sobre o que as pessoas realmente fazem

“Uma escrita ruim é muito mais que péssima sintaxe ou má observação; uma escrita ruim geralmente surge de uma forte recusa de contar histórias sobre o que as pessoas realmente fazem — encarar o fato, digamos, de que assassinos às vezes, ajudam senhoras idosas a atravessar a rua”, escreve King. As pessoas em suas histórias são aquilo com o que os leitores mais se importam, então, certifique-se de que você tenha conhecimento de todas as dimensões que seus personagens podem ter.

13. Corra riscos; não fique só naquilo que é seguro

Primeira e mais importante dica, pare de usar a voz passiva. É o maior indicador de medo. “Eu estou convencido de que o medo é o maior responsável por uma escrita ruim”, diz King. Escritores devem endireitar os ombros, levantar a cabeça e deixar a escrita comandar. “Experimente tudo o que quiser, não importa o quão entediante ou chocante isso possa ser. Se funcionar, ótimo. Se não, esqueça”, afirma King.

14. Perceba que você não precisa de drogas para ser um bom escritor

“A ideia de que o esforço criativo e de que as substâncias que alteram a mente estão ligados é um grande mito pop-intelectual do nosso tempo,” diz King. Aos seus olhos, os escritores que abusam de substâncias são apenas viciados. “Qualquer discurso de que drogas e álcool são necessários para encontrar uma maior sensibilidade é só besteira”.

15. Não tente roubar a voz de alguém

Como King diz “Você não pode ver um livro como um míssil a ser lançado”. Quando você copia o estilo de outro autor por qualquer razão além de prática, você produz nada além de “pobres imitações”. Isso acontece porque não se pode recriar a forma como experimenta uma verdade, especialmente com uma olhada rápida a vocabulário e trama.

16. Entenda que a escrita é uma forma de telepatia

“Todas as artes dependem de algum grau de telepatia, mas eu acredito que escrever é sua pura essência”, conta King. Um importante elemento da escrita é a transferência. Seu trabalho não são as palavras na página, mas sim a transferência de ideias da sua cabeça para a cabeça dos leitores. “As palavras são só o meio pelo qual a transferência acontece”, afirma King. Em seu conselho sobre escrita, Vonnegut também recomenda que os escritores “usem o tempo de um total estranho de uma forma que ele ou ela não se sinta perdendo tempo nenhum”.

17. Leve sua escrita a sério

“Você pode abordar o ato de escrever com nervosismo, excitação, esperança ou desespero”, diz King. “Faça isso de qualquer forma, menos sem seriedade”. Se não quer levar sua escrita a sério, ele sugere que você feche seu livro e faça outra coisa. Como diz a escritora Susan Sotang, “a história deve atingir um nervo — em mim. Meu coração tem que acelerar quando eu ouvir a primeira linha na minha cabeça. Eu tenho que tremer diante do risco”. 18. Escreva todo dia

“Uma vez que eu começo a trabalhar em um projeto, eu não paro e não diminuo o ritmo, a menos que eu precise”, diz King. “Se eu não escrevo todo dia, os personagens começam a fugir da minha mente… Eu começo a me perder o enredo e o ritmo.” Se você falha em escrever de forma consistente, a animação com a ideia começa a desaparecer. Quando o trabalho começa a parecer com uma obrigação “é o beijo da morte”— King descreve. Seu melhor conselho é que trabalhe com “uma palavra por vez”.

19. Termine seu primeiro rascunho em três meses

King gosta de escrever 10 páginas por dia. No período de três meses, isso soma cerca de 180.000 palavras. “O primeiro rascunho de um livro — mesmo o de um longo — não deve levar mais que três meses, o tempo de uma estação”, ele diz. Se você precisa gastar muito tempo em seu trabalho, King acredita que a história começa a tomar um ar estranho.

20. Quando terminar de escrever, afaste-se por um tempo

King aconselha seis semanas de “recuperação” depois que você terminar de escrever, assim, você pode clarear sua mente para amarrar as pontas soltas do enredo ou melhorar o desenvolvimento de personagens. Ele pontua que a percepção inicial de um escritor sobre um personagem pode ser tão errada quanto à de um leitor.

King compara o processo de escrita e revisão com a natureza. “Quando você escreve um livro, você passa dia após dia detectando e identificando as árvores”, ele escreve. “Quando você acaba, você tem que voltar atrás e olhar a floresta”. Ao encontrar os erros, ele diz que “você está proibido de se sentir deprimido por causa deles ou de se condenar. Erros acontecem com os melhores de nós”.

21. Tenha coragem de fazer cortes

Ao revisar, autores geralmente têm dificuldade de descartar palavras que passaram muito tempo escrevendo. Mas, como King aconselha, “Desapegue, desapegue, mesmo que parta seu egocêntrico pobre coração escritor, desapegue”. Embora revisão seja uma das partes mais difíceis de escrever, você precisa deixar de fora todas as partes chatas para que a história possa fluir. Em seu conselho sobre escrita, Vonnegut diz que “se uma sentença, não importa quão excelente, não esclarece seu assunto de alguma forma útil e nova, jogue fora”.

22. Continue casado, seja saudável e viva uma boa vida

King atribui seu sucesso a duas coisas: sua saúde física e seu casamento. “A combinação de um corpo saudável de uma relação estável com uma mulher independente que não tira aceita desaforo de mim ou de qualquer um fez a continuidade da minha vida profissional possível”, ele escreve. É importante ter um forte equilíbrio em sua vida para que a escrita não consuma tudo. Nos 11 mandamentos do pintor e escritor, Henry Miller, ele aconselha: “Mantenha-se humano! Veja pessoas, vá a lugares, beba se quiser.”

Fonte: http:leitorcabuloso.com.br (Postado por Lucien O Bibliotecário)

Acho meio difícil existir alguém do mundo literário ou apaixonado por livros que não tenha ouvido falar desse fenômeno, mas vamos lá... vou postar abaixo uma pequena descrição de quem é esse autor incrível:

Stephen Edwin King (Portland, 21 de setembro de 1947) é um escritor americano, reconhecido como um dos mais notáveis escritores de contos de horror fantástico e ficção de sua geração. Os seus livros já venderam quase 400 milhões de cópias, com publicações em mais de 40 países. Muitas de suas obras foram adaptadas para o cinema. É o nono autor mais traduzido no mundo.

Embora seu talento se destaque na literatura de terror/horror, escreveu algumas obras de qualidade reconhecida fora desse gênero e cuja popularidade aumentou ao serem levadas ao cinema, como nos filmes Conta Comigo, Um Sonho de Liberdade (contos retirados do livro As Quatro Estações),Christine, Eclipse Total, Lembranças de um Verão e À Espera de um Milagre.

O seu livro, The Dead Zone, originou a série da FOX com o mesmo nome. O próprio King já escreveu roteiros de episódios para séries, como Arquivo X, em que ele escreveu o roteiro do episódio "Feitiço", da quinta temporada.

Será que vale a pena seguir suas dicas? 😜 Veja abaixo e me diga você então se vale a pena ou não... 👏👏👏👏👏🤓📚👓👑💎


Alguns filmes adaptados de obras de King:


Os 10 melhores livros de King:


Eu passaria o dia falando desse influenciador de multidões, mas acho que já está ótimo o que o Wikipédia me ajudou 😂👏

Wikipédia: Obras de King

Ficção

1974 - Carrie, a Estranha (Carrie) 1975 - Salem/A Hora do Vampiro (Salem's Lot) 1977 - O Iluminado (The Shining) 1978 - A Dança da Morte (The Stand) 1979 - A Zona Morta (The Dead Zone) 1980 - A Incendiária (Firestarter) 1981 - Cão Raivoso (Cujo) 1983 - Christine (Christine) 1983 - O Cemitério (Pet Sematary) 1983 - A Hora do Lobisomem (Cycle of the Werewolf) 1984 - O Talismã (The Talisman, escrito com Peter Straub) 1986 - It - A Coisa (It) 1986 - Conta Comigo (Stand by me) 1987 - Os Olhos do Dragão (The Eyes of the Dragon) 1987 - Misery/Angústia (Misery) 1987 - Os Estranhos (The Tommyknockers) 1989 - A Metade Negra (The Dark Half) 1990 - A Dança da Morte (expandida) (The Stand: The Complete & Uncut Edition) 1991 - Trocas Macabras (Needful Things) 1992 - Jogo Perigoso (Gerald's Game) 1992 - Eclipse Total (Dolores Claiborne) 1994 - Insônia (Insomnia) 1995 - Rose Madder (Rose Madder) 1996 - À Espera de um Milagre (The Green Mile) 1996 - Desespero (Desperation) 1998 - Saco de Ossos (Bag of bones) 1999 - A Tempestade do Século (Storm of the Century) 1999 - The Girl Who Loved Tom Gordon (não publicado no Brasil) 2000 - Andando na Bala ('Riding the Bullet' - no Brasil publicado como parte da coletânea de contos 'Tudo é Eventual') 2001 - O Apanhador de Sonhos (Dreamcatcher) 2001 - A Casa Negra (Black House, escrito com Peter Straub) 2002 - Buick 8 (From a Buick 8) 2005 - O Rapaz do Colorado (The Colorado Kid) 2006 - Celular (Cell) 2006 - LOVE: A História de Lisey (Lisey’s Story) 2008 - Duma Key (Duma Key) 2009 - Sob a Redoma (Under The Dome) 2010 - Blockade Billy (não publicado no Brasil) 2011 - Novembro de 63 (11/22/63 - A Novel) 2013 - Joyland (Joyland) 2013 - Doutor Sono (Doctor Sleep) 2014 - Mr. Mercedes - Primeiro livro da trilogia de Bill Hodges 2014 - Revival 2015 - Achados e Perdidos (Finders Keepers) - Segundo livro da trilogia sobre Bill Hodges 2016 - Ultimo Turno (End of Watch) - Terceiro livro da trilogia sobre Bill Hodges

Não ficção

1981 - Dança Macabra (Dance Macabre) 1988 - Nightmares in the Sky: Gargoyles and Grotesques (não publicado no Brasil) 2000 - Sobre a Escrita (On Writing) 2000 - Secret Windows – Essays and Fiction on the Craft of Writing (não publicado no Brasil) 2005 - Faithful: Two Diehard Boston Red Sox Fans Chronicle the Historic 2004 Season (não publicado no Brasil) Livros de Contos Editar 1978 - Sombras da Noite (Night Shift) 1982 - Quatro Estações (Different Seasons) 1985 - Tripulação de Esqueletos (Skeleton crew) 1990 - Depois da Meia-noite (Four Past Midnight) 1993 - Pesadelos e Paisagens Noturnas I e II (Nightmares & Dreamscapes) 1997 - Six Stories (não publicado no Brasil) 1999 - Hearts in Atlantis (não publicado no Brasil) 2002 - Tudo é Eventual (Everything is eventual: 14 Dark Tales) 2008 - Ao Cair da Noite (Just After Sunset) 2010 - Escuridão Total, Sem Estrelas (Full Dark, No Stars) 2015 - The Bazaar of Bad Dreams Serie A Torre Negra (The Dark Tower) Editar Grande parte da obra de Stephen King se encontra reflexada na sua magnum opus: A Torre Negra, uma saga de sete volumes e um volume à parte recém lançado.

1982 - A Torre Negra Vol. I - O Pistoleiro (publicado originalmente como cinco histórias separadas entre 1978 e 1981; edição revista e expandida publicada em 2003.) (The Gunslinger) 1987 - A Torre Negra Vol. II - A Escolha dos Três (The Drawing of the Three) 1991 - A Torre Negra Vol. III - As Terras Devastadas (The Waste Lands) 1997 - A Torre Negra Vol. IV - Mago e Vidro (Wizard and Glass) 2003 - A Torre Negra Vol. V - Lobos de Calla (2003; originalmente anunciado com o título A Sombra Rastejante.) (Wolves of the Calla) 2004 - A Torre Negra Vol. VI - Canção de Susannah (Song of Susannah) 2004 - A Torre Negra Vol. VII - A Torre Negra (The Dark Tower) 2012 - A Torre Negra - O Vento pela Fechadura (The Wind Through the Keyhole) (Esse livro, segundo o King, se encaixaria entre o 4 e o 5). Sob o pseudônimo de Richard Bachman Editar 1977 – Fúria/Raiva (Rage) 1979 - A Longa Marcha/Caminhada da Morte (The Long Walk) 1981 - A Auto-Estrada (Roadwork) 1982 - O Concorrente (The Running Man) 1984 - A Maldição do Cigano (Thinner) 1985 - Os Livros de Bachman (The Bachman Books) 1996 - Os Justiceiros (The Regulators) 2007 - Blaze

Filmes

1976 - Carrie (Baseado no livro de 1974) 1980 - The Shining (O Iluminado) (Baseado no livro de 1976) 1982 - Creepshow (Creepshow - Arrepio do Medo) (Consiste em 5 pequenos filmes; dois baseados nos contos 'Weeds' de 1976 e 'The Crate' de 1979; e os outros foram escritos especialmente para o filme) 1983 - Cujo (Cão Raivoso) (Baseado no livro de 1981) 1983 - The Dead Zone (Na Hora da Zona Morta) (Baseado no livro de 1979) 1983 - Christine (Baseado no livro de 1983) 1984 - Children of The Corn (As Crianças do Milharal) (Baseado no conto, localizado no livro 'Sombras da Noite', de 1977) 1984 - Firestarter (A Incendiária) (Baseado no livro de 1980) 1985 - Cat's Eye (Olhos de Gato) (Consiste em três pequenos filmes; dois baseados nos contos 'Ex-Fumantes Ltda.' de 1978 e 'The ledge' de 1976; e o outro foi escrito especialmente para o filme) 1985 - Silver Bullet (A Hora do Lobisomem ou Bala de Prata) (Baseado no livro 'A Hora do Lobisomem' de 1983) 1986 - Maximum Overdrive (Comboio do Terror) (Baseado no conto 'Caminhões' de 1973) 1986 - Stand By Me (Conta Comigo) (Baseado no conto 'O Corpo', localizado no livro 'Quatro Estações', de 1982) 1987 - Creepshow 2 (Show de Horrores) (Sequência do filme de 1982, consiste em três pequenos filmes, um baseado no conto 'The Raft' de 1982; e os outros dois foram escritos especialmente para o filme) 1987 - A Return to Salem's Lot ( O Retorno a Salem's Lot) (Sequência da mini serie de 1979) 1987 - The Running Man (O Sobrevivente) (Baseado no livro de 1982) 1989 - Pet Sematary (Cemitério Maldito) (Baseado no livro de 1983) 1990 - Tales From the Darkside: The Movie (Contos da Escuridão) (Consiste em três filmes pequenos; um baseado no conto 'The Cat From Hell' de 1977; e os outros dois não tem conexão com o King) 1990 - Graveyard Shift (A Criatura do Cemitério) (Baseado no conto de 1970) 1990 - Misery (Louca Obsessão) (Baseado no livro de 1987) 1992 - The Lawnmower Man (O Passageiro do Futuro) (Baseado no conto de 1976) (O filme é visivelmente baseado no conto, mas os diretores do filme não tiveram nenhuma ligação burocrática com o King, ou seja, roubaram a sua história) 1992 - Sleepwalkers (Sonâmbulos) (Roteiro Original) 1992 - Pet Sematary 2 (Cemitério Maldito 2) (Sequência do filme de 1989) 1993 - Children of the Corn II: The Final Sacrifice (Colheita Maldita 2: O Sacrifício Final) (Sequência do filme de 1984; única sequência a ser apresentada em forma de teatro) 1993 - The Dark Half (A Metade Negra) (Baseado no conto de 1989) 1993 - Needful Things (Trocas Macabras) (Baseado no conto de 1990) 1994 - The Shawshank Redemption (Um Sonho de Liberdade) (Baseado no conto 'Rita Hayworth and Shawshank Redemption' de 1982, localizado no livro 'Quatro Estações') 1995 - The Mangler (Mangler, O Grito de Terror) (Baseado no conto de 1972) 1995 - Dolores Claiborne (Eclipse Total) (Baseado no conto de 1993) 1995 - Children of the Corn III: Urban Harvest (Colheita Maldita 3: Colheita Urbana) (Sequência do filme de 1993; primeira sequência a ser lançada diretamente em vídeo) 1996 - Sometimes They Come Back... Again (As Vezes Eles Voltam 2) (Sequência do filme para a TV de 1991) 1996 - Children of the Corn IV: The Gathering (Colheita Maldita 4) (Sequência do filme de 1995) 1996 - Thinner (A Maldição) (Baseado no livro de 1984) 1997 - The Night Flier (Voo Noturno) (Baseado no conto de 1988) 1998 - Children of the Corn V: Fields of Terror (Colheita Maldita 5) (Sequência do filme de 1996) 1998 - Apt Pupil (O Aprendiz) (Baseado no conto de 1982) 1998 - Sometimes They Come Back… for More (As Vezes Eles Voltam... Para Sempre!) (Sequência do filme de 1996) 1999 - The Rage: Carrie 2 (A Maldição de Carrie) (Sequência do filme de 1976) 1999 - Children of the Corn 666: Isaac's Return (Colheita Maldita 666 - Isaac Está de Volta) (Sequência do filme de 1998) 1999 - The Green Mile (A Espera de Um Milagre) (Baseado no livro de 1986) 2001 - Hearts in Atlantis (Lembranças de Um Verão) (Baseado no conto de 1999, 'Low Men In Yellow Coats') 2001 - Children of the Corn: Revelation (Colheita Maldita 7) (Sequência do filme de 1999) 2001 - The Mangler 2 (Pânico Virtual) (Sequência do filme de 1995) 2002 - Firestarter 2: Rekindled (Vingança Em Chamas) (sequência do filme de 1984) 2003 - Dreamcatcher (O Apanhador de Sonhos) (baseado no livro de 2001) 2004 - Secret Window (Janela Secreta) (Baseado no conto 'Secret Window, Secret Garden' de 1990) 2004 - Riding the Bullet (Montando na Bala) (baseado no conto de 2000, localizado no livro 'Tudo é Eventual') 2005 - The Mangler Reborn (Mangler - O Massacre) (sequência do filme de 2001) 2007 - Creepshow III (Creepshow 3 - Forças do Mal) (Sequência não oficial do filme de 1987; consiste em 5 pequenos filmes, nenhum escrito pelo King) 2007 - 1408 (1408) (baseado no conto de 1999) 2007 - The Mist (O Nevoeiro) (Baseado no conto de 1980, localizado no livro Tripulação de Esqueletos ) 2007 - No Smoking (Não Fume) (Baseado no conto Ex-Fumantes Ltda; localizado no livro Sombras da Noite) 2009 - Dolan's Cadillac (Sede de Vingança) (Baseado no conto de 1985) 2011 - Children of the Corn: Genesis (Colheita Maldita: Genesis) (Sequência do filme de 2001) 2013 - Carrie (Carrie, A Estranha) (Terceira adaptação do livro de 1974) (Apesar de terem versões anteriores, esse filme não e considerado um remake, mas sim uma nova adaptação) 2014 - A Good Marriage (Baseado no conto de 2010, com roteiro feito pelo King) 2014 - Mercy (Baseado no conto 'Vovó' de 1985, localizado no livro Tripulação de Esqueletos) 2015 - Cell (Celular) (Baseado no livro de 2006, com roteiro feito pelo King) 2017 - Um projeto da Sony prevê o lançamento da primeira adaptação cinematográfica (filme) da série A Torre Negra para dia 13 de janeiro de 2017. O projeto pretende ser inovador, com uma série que complementaria os filmes. 2017 - Readaptação cinematográfica do livro It - A Coisa (It).

Séries/Filmes

1979 - Salem's Lot (A Mansão Marsten) (Mini-série baseada no livro de 1975) 1990 - It (It - Uma Obra Prima do Medo) (Filme baseado no livro de 1986) 1991 - Sometimes They Come Back (As Vezes Eles Voltam) (Baseado no conto de 1974, este é um Telefilme, estreado na televisão) 1991 - Golden Years (Série para a TV, roteiro original) 1993 - The Tommyknockers (Os Estranhos) (Mini-série baseada no livro de 1987) 1994 - The Stand (A Dança da Morte) (Mini-série baseada no livro de 1978) 1995 - The Langoliers (Fenda no Tempo) (Mini-série baseada no livro de 1990) 1997 - The Shining (Mini-série, segunda adaptação do livro de 1977) 1997 - Trucks (Trucks - Comboio do Terror) (Baseado no conto de 1978) 1997 - Quicksilver Highway (A Maldição de Quicksilver)(Consiste em dois pequenos filmes; um baseado no conto 'Chattery Teeth', de 1993; e o outro é baseado em um conto de Clive Barker) 1999 - Storm of the Century (Mini-série, roteiro original) 2002 - Rose Red (A Casa adormecida) (Mini-série, roteiro original) 2002-2007 - The Dead Zone (A Zona Morta) (Série para a TV, segunda adaptação do livro de 1979) 2002 - Carrie (Carrie, A Estranha)(Segunda adaptação do livro de 1974) 2003 - The Diary of Ellen Rimbauer(O Diário de Ellen Rimbauer) (Precededor de 'Rose Red') 2004 - Kingdom Hospital (Reino Hospitalar) (Série para a TV baseada na mini-série 'The Kingdom', de Lars Von Trier) 2004 - Salem's Lot (A Mansão Marsten) (Mini-série, segunda adaptação do livro de 1975) 2006 - Desperation (Desespero) (Baseado no livro de 1976) 2006 - Nightmares and Dreamscapes (Pesadelos e Paisagens Noturnas) (Mini-série para a TV; oito episódios baseados em oito contos, do livro 'Pesadelos e Paisagens') 2009 - Children of the Corn (A Colheita Maldita) (Segunda adaptação do conto de 1977) 2010-2015 - Haven (Série de TV vagamente inspiradas nos personagens e nas situações do livro 'The Colorado Kid', de 2005) 2011 - Bag of Bones (Saco de Ossos) (Mini-série baseado no livro de 1998) 2013-2015 - Under The Dome (Sob a Redoma) (Baseado no livro de 2009) 2014 - Big Driver (Série de TV, baseado no conto de 2010, localizado no livro 'Full Dark, No Stars') 2016 (Data à confirmar) - Série confirmada, já sendo gravada, sobre o livro Novembro de 63 (11/22/63). O diretor escolhido foi JJ Abrams (Lost, The Office, Star Wars Episódio VII). O elenco conta com James Franco interpretando Jake Epp, Sarah Gadon (Sadie Dunhill), Daniel Webber (Lee Harvey Oswald), Lucy Fry (Marina Oswald), entre outros.

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